Os lugares finais do poema
DOI:
https://doi.org/10.21747/21832242/litcomp48a4Palavras-chave:
lugares, morada, não-lugares, lugares de origem, poesia, Paul Celan, Herberto HelderResumo
De terras distantes e com percursos distintos, Paul Celan e Herberto Helder encontram-se na obra pelo modo como reflectiram e problematizaram o “topos” na poesia: tanto pela recusa à prisão arbitrária de um lugar nativo, como pela procura através da sua obra poética de um “cruzar os trópicos” para lá das fronteiras literárias e terrestres. Este artigo propõe-se, assim, a um estudo comparado entre Paul Celan e Herberto Helder, partindo da questão se estará um poema sempre preso à sua origem ou estará antes a caminho de um destino final, de um lugar, uma morada por si criada que possa habitar?
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