Podem os macaenses falar? Da subalterna à condição especial

Autores

  • Monica Simas

Palavras-chave:

Literatura de Macau, presença portuguesa na Ásia, processos interculturais, literatura colonial, literatura pós-colonial

Resumo

Neste ensaio, tento apresentar alguns processos de ambivalência nas representações identitárias do macaense, a partir de três obras da ficção de língua portuguesa: o romance de Jaime do Inso, O caminho do Oriente, publicado em 1932; de contos da escritora macaense Deolinda da Conceição, reunidos em Cheong-Sam, a cabaia, de 1956, e de um certo percurso do protagonista de A Quinta-Essência, romance de Agustina Bessa-Luís, publicado em 1999, a partir do mito de Jano tal qual interpretado por Gayatri Chakravorty Spivak.

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Publicado

2016-07-19

Como Citar

Simas, M. (2016). Podem os macaenses falar? Da subalterna à condição especial. Cadernos De Literatura Comparada, (29). Obtido de https://www.ilc-cadernos.com/index.php/cadernos/article/view/162